3ª Arte - Pintura








© Desde 2004

Traduza este trabalho - Translate this job - Traducir este trabajo

Traduzir para Chinês Traduzir para Espanhol Traduzir para Italiano Traduzir para Françês Traduzir para Inglês Traduzir para Alemão Traduzir para Japonês Traduzir para Russo




TERCEIRA ARTE: PINTURA


A pintura refere-se genericamente à técnica de
aplicar pigmento em forma líquida a uma superfície,
a fim de colori-la, atribuindo-lhe matizes, tons e texturas.

Em um sentido mais específico, é a arte de pintar uma superfície,
tais como papel, tela, ou uma parede (pintura mural ou de afrescos).

A pintura a óleo é considerada por muitos[quem?]
como um dos suportes artísticos tradicionais mais importantes;
grandes obras de arte, tais como a Mona Lisa,

são pinturas a óleo; com o desenvolvimento tecnológico dos materiais,
outras técnicas tornaram-se igualmente importantes como,
por exemplo, a tinta acrílica.


Diferencia-se do desenho pelo uso dos pigmentos líquidos
e do uso constante da cor, enquanto aquele apropria-se
principalmente de materiais secos.

No entanto, há controvérsias sobre essa definição de pintura.
Com a variedade de experiências entre diferentes meios
e o uso da tecnologia digital,
a ideia de que pintura não precisa se limitar à aplicação
do "pigmento em forma líquida".

Atualmente o conceito de pintura pode ser ampliado para
a representação visual através das cores.

Mesmo assim, a definição tradicional de pintura não deve ser ignorada.
O concernente à pintura é pictural, pictórico, pinturesco, ou pitoresco.


Cor

Na pintura, um dos elementos fundamentais é a cor.
A relação formal entre as massas coloridas presentes
em uma obra constitui sua estrutura básica,
guiando o olhar do espectador e propondo-lhe sensações de calor,
frio, profundidade, sombra, entre outros.
Estas relações estão implícitas na maior parte das obras da História da Arte
e sua explicitação foi uma bandeira dos pintores abstratos ou não-figurativos.
A cor é considerada por muitos artistas[quais?] como a base da imagem.


História


A pintura acompanha o ser humano por toda sua história.
Ainda que durante o período grego clássico não tenha se
desenvolvido tanto quanto a escultura,
a Pintura foi uma das principais formas de representação
dos povos medievais, do Renascimento até o século XX.


Mas é a partir do século XIX com o crescimento da técnica de reprodução de imagens,
graças à Revolução Industrial, que a pintura de cavalete perde o espaço que tinha no mercado.
Até então a gravura era a única forma de reprodução de imagens,
trabalho muitas vezes realizado por pintores.

Mas com o surgimento da fotografia, a função principal da pintura de cavalete,
a representação de imagens, enfrenta uma competição difícil.
Essa é, de certa maneira, a crise da imagem única e o apogeu de reprodução em massa.


No século XX a pintura de cavalete se mantém através da difusão da galeria de arte.
Mas a técnica da pintura continua a ser valorizada por vários tipos de designers
(ilustradores, estilistas, etc.), especialmente na publicidade.
Várias formas de reprodução técnica surgem nesse século,
como o vídeo e diversos avanços na produção gráfica.


A longo do século XX vários artistas experimentam
com a pintura e a fotografia, criando colagens e gravuras,
artistas como os dadaístas e os membros do pop art,
só para mencionar alguns.

Mas é com o advento da computação gráfica que a técnica da pintura
se une completamente à fotografia.
A imagem digital, por ser composta por pixels,
é um suporte em que se pode misturar as técnicas
de pintura, desenho, escultura (3D) e fotografia.


A partir da revolução da arte moderna e das novas tecnologias,
os pintores adaptaram técnicas tradicionais ou as abandonaram ,
criando novas formas de representação e expressão visual.


Pintura figurativa e abstrata


Quando o artista pretende pintar num quadro uma realidade que é familiar,
natural e sensível ou interna, a pintura é essencialmente a representação
pictórica de um tema: é uma pintura figurativa.

O tema pode ser uma paisagem (natural ou imaginada),
uma natureza morta, uma cena mitológica ou cotidiana,
mas independente disto a pintura manifestar-se-á como
um conjunto de cores e luz.
Esta foi praticamente a única abordagem dada ao problema
em toda a arte ocidental até meados do início do século XX.

A partir das pesquisas de Paul Cézanne, os artistas começaram a perceber
que era possível lidar com realidades que não necessariamente as externas,
dialogando com características dos elementos que são próprios da pintura,
como a cor, a luz e o desenho. Com o aprofundamento destas pesquisas,
Wassily Kandinsky chegou à abstração total em 1917.
A pintura abstrata não procura retratar objetos ou paisagens,
pois está inserida em uma realidade própria.

A abstração pode ser, porém, construída, manifestando-se
em uma realidade concreta porém artificial.
Esta foi a abordagem dos construtivistas e de movimentos similares.
Já os expressionistas abstratos, como Jackson Pollock, não construíam a realidade,
mas encontravam-na ao acaso. Este tipo de pintura abstrata resulta
diametralmente oposta à primeira: enquanto aquela busca uma certa racionalidade
e expressa apenas as relações estéticas do quadro,
esta é normalmente caótica e expressa o instinto
e sensações do artista quando da pintura da obra.


Técnica

Diversos tipos diferentes de tintas

Toda pintura é formada por um meio líquido,
chamado médium ou Substâncias aglutinante,
que tem o poder de fixar os pigmentos
(meio sólido e indivisível) sobre um suporte.

A escolha dos materiais e técnica adequadas está diretamente
ligada ao resultado desejado para o trabalho e como se pretende
que ele seja entendido.

Desta forma, a análise de qualquer obra artística
passa pela identificação do suporte e da técnica utilizadas.

O suporte mais comum é a tela
(normalmente feita com um tecido tensionado sobre um chassis de madeira),
embora durante a Idade Média e o Renascimento o afresco tenha tido mais importância.
É possível também usar o papel
(embora seja muito pouco adequado à maior parte das tintas).

Quanto aos materiais, a escolha é mais demorada e, normalmente,
envolve uma preferência pessoal do pintor e sua disponibilidade.
O papel é suporte comum para a aquarela e o guache,
e eventualmente para a tinta acrílica.

As técnicas mais conhecidas são: a pintura a óleo, a tinta acrílica,
o guache, a aquarela, a caseína, a resina alquídica, o afresco,
a encáustica e a têmpera de ovo.
É também possível lidar com pastéis e crayons,
embora estes materiais estejam mais identificados com o desenho.




Géneros

Auto-retrato
Ícone
Natureza morta
Paisagem
Pintura de género
Retrato

Ver tambpem

Aerografia
Arte
Conservação e Restauro de Pintura
Desenho
Diorama
Fotomontagem
Gravura
História da Arte
História da arte ocidental
História da Pintura
Lista de Pintores
Pin striping
Restauração






Sobre a Dança e Sobre a Coreografia


1ª Arte - Música3ª Arte - Pintura

Abaixo Blogs Instrumentais






  • Indique o Site!